Os escritos a seguir NÃO são aconselháveis para quem não tenha assistido ao filme. A intenção será especular uma teoria acerca da significaç...
Os escritos a seguir NÃO são aconselháveis para quem não tenha assistido ao filme.
A intenção será especular uma teoria acerca da significação do filme, uma busca pelo “sentido”. Contudo, assim como é preciso deixar a física e o realismo de lado quando se assiste a um filme de fantasia, ou mesmo uma comédia romântica, aqui também se faz necessário em certos aspectos. É preciso abraçar a idéia. Afinal de contas, pressupõe-se um campo mitológico, onírico e irreal, não perdendo, todavia, uma lógica de entendimento, que discorrerei a seguir. Sempre bom lembrar que essa é uma opinião autoral, e ainda mais se tratando de um filme cuja explicação é extremamente subjetiva, não espero que concorde com minha visão. Mas caso tenha sua própria teoria ou ache furos (que certamente deve possuir) na minha, sinta-se a vontade para comentar.
De antemão, aviso que não é um filme fácil, principalmente se você tiver preguiça de pensar. Trata-se de um filme instigante, daqueles que requerem persistência, análises minuciosas e, sobretudo, muita atenção. Não por acaso, os acontecimentos acontecem; há uma lógica por traz deles. Christopher Smith, diretor que desde já é uma promessa, convida-nos a desvendar as pistas deliberadamente apresentadas. Não que não se possa apreciar o filme sem um entendimento mais aprofundado; é justamente o contrário: é lindo ver os detalhes que o cineasta constrói; as referências, os belos travellings entrecruzando os corredores, por vezes de costas, por vezes de frente, perambulando feito um rato em um labirinto, tal qual o labirinto mental de transtornos no qual a personagem principal, Jess, encontra-se imersa, e, acima de tudo, a sublime forma com que ele refilma seu próprio filme por diferentes ângulos e enquadramentos.
O título “triângulo” refere-se ao famigerado triângulo das bermudas e as lendas em torno dele. Existe a suposição de que as leis da física não se aplicam ao triângulo, tendo-se em vista os diversos eventos anormais que acontecem naquela região, como o não funcionamento de uma bússola, além do sumiço de embarcações e aviões. É desse contexto que o filme se vale, visto que em alto-mar – no triângulo – estranhos eventos acontecem: sumiço repentino do vento; tempestades elétricas e, por fim, o aparecimento de um novo navio, uma espécie de navio-fantasma, em cujo interior transcorrem os maiores devaneios da trama. Uma vez que as leis da física não são plenamente respeitadas, minha teoria parte do princípio de que ali, em algum momento, houve uma distorção do tempo, um dobramento sobre si mesmo. Assim, o passado poderia se encontrar com o futuro (passado e futuro relativos, obviamente), o que explica as desventuras de Jess.
Não se trata, contudo, de uma sobreposição circular; mas de um helicóide, de modo que os acontecimentos se repetem, mas ainda assim se movimentam no tempo. Ora, nota-se a multiplicação da matéria: os pássaros, os amuletos, os bilhetes e as próprias pessoas. Isso só seria possível se houvesse uma progressão linear (como o movimento retilíneo de um helicóide), repetindo, ao mesmo tempo, a trajetória dos acontecimentos (como o movimento circular uniforme de um helicóide). Classificá-lo meramente como ciclo é deveras reducionista.
Diferentemente do tempo, as referências ao “O Iluminado”, do Stanley Kubrick, são uma constante no filme. O navio fantasma é o próprio hotel. Há nele inúmeras referências: os corredores, o quarto de número 237, o espelho, o machado, o fato de estar vazio, o fato de nele a personagem principal querer matar todos. Tantas referências não poderiam ser em vão. Penso que essa seja, talvez, a pista mais importante do filme, que sugere a insanidade adquirida pela personagem. Isso explica o que teria acontecido com a primeira Jess (até seu nome soa parecido com Jack do Iluminado, não?).
Após enlouquecer e matar todos, de alguma forma, por meio da distorção helicoidal do tempo supracitada, essa primeira Jess encontrou-se consigo mesmo no passado. Ao ver que ela mesma, no passado, não era tão boazinha com seu filho quanto se supunha, acaba por se assassinar. Vê-se aqui, pela forma que tratava seu filho e pela forma a sangue-frio que matou seu eu-do-passado, o temperamento forte dela e o que ela é capaz de fazer. Gerou-se, assim, um paradoxo: como ela pode ter voltado no passado e matado a si mesma se para voltar ela teria que primeiro ter ido, e se ela morreu, não pode ter ido e jamais voltado para se matar. Essa é a explicação que fez os fenômenos helicoidais de viagem no tempo tornarem-se cíclicos, em uma nova realidade ciclo-helicoidal, em outras palavras, uma espécie de inferno eterno.
É importante ressaltar que esse ciclo não acontece apenas no navio, envolve desde a embarcação no barco com os “amigos” até quando ela volta e opta por re-embarcar no barco. Essa é a trajetória do ciclo. O mistério é: o que motiva Jess a retornar ao barco, e por conseqüência, ao ciclo, após ter voltado para casa? A explicação encontra-se em uma das cenas finais, em que Jess – por culpa do destino em sua sádica vontade divina, talvez – sofre um acidente de carro, no qual seu filho morre. Assim, movida por culpa e remorso ( eu não diria amor), decide retornar ao ciclo propositalmente para que possa rever seu filho novamente. Daí Jess desculpar-se com o marinheiro, abraçando-o e pedindo perdão. Ele diz que não há o que desculpar, mas ela sabe bem que terá de matá-lo se quiser rever seu filho. Ademais, quando questionada se de fato gostaria de ir na viagem, ela, de modo profundo, olha para as outras pessoas no barco, como se dependesse deles sua decisão. Afinal de contas, sabe que terá que matá-los também.
Outro fator que deve ser considerado é a amnésia, proveniente do acidente de carro. Desde o início, quando entra no barco, Jess parece extremamente confusa. Não obstante, é somente após dormir que Jess não se lembra mais do ciclo, esquece-se de que já passou por tudo aquilo e assim acaba por repetir tudo da mesma forma – escrevendo o bilhete, deixando o colar cair, etc. Lembre-se de que, não à toa, Jess dorme por mais de duas horas no barco, também dorme na praia após conseguir retornar. Mostram-se pistas, a todo instante, que lhe sugerem que já estivera em tal lugar, por isso sua sensação constante de deja vu que ela repete diversas vezes.
Um questionamento que vi em muitos fóruns foi: de onde surgiram tantas Jess’s? Descreverei o trajeto, a partir do início, que de acordo com minha teoria, melhor se encaixa. A primeira Jess, que maltrata seu filho e chega a dizer que quer um tempo só para ela, decide ir viajar com os amigos e opta por deixar seu filho na escola ao invés de levá-lo. Como a Jess que nos é mostrada é uma já imersa no ciclo, duas são as possibilidades que explicam o percurso da primeira Jess : ou ela levou seu filho para a escola, ou ela sofreu o acidente de carro e ficou atordoada, não se lembrando bem de onde deixara seu filho. Em qualquer dos casos, Jess embarca e após a distorção do tempo no triângulo das bermudas, enlouquece no navio. Talvez propriamente por passar por essa distorção ou pela provável perda do filho no acidente. Assim, todos os rastros (por rastros, entenda-se: a chave, o colar, o bilhete, entre outros) são implantados, ainda que sem objetivo prévio. Mas nunca nos é mostrado a Jess original; a que conhecemos no início chamarei de 1ª Jess. Essa é a Jess que deixa os rastros para o segundo grupo, é a Jess que lança uma outra Jess para fora do navio. A Jess atirada para fora do navio chamarei de Jess Anterior, essa é a Jess que atira nas pessoas do grupo da 1ª Jess, no teatro. É quem provavelmente deixou os rastros para a Jess do 1º grupo. Os rastros para a Jess Anterior foram deixados pela Jess com sangue no rosto, da qual não sabemos toda a trajetória. Sabe-se, no entanto, que a Jess com sangue no rosto é quem assassina dois integrantes (o casal), no quarto 237, do segundo grupo. E a Jess do segundo grupo, aquela que ao invés de ser estrangulado por Victor, torna-se alvo da arma da Jess do 1º grupo, se tornará também uma Jess com sangue no rosto, e, pela lógica, assassinará o casal apenas do 5º grupo a chegar. Percebe-se, pois, que há uma ordem: Jess Com Sangue no Rosto > Jess Anterior > 1ª Jess (a que se mostra desde o princípio) > 2ª Jess > 3ª Jess. O ciclo não se restringe ao navio, ao contrário do que talvez pense o espectador no momento em que assiste.
Tanto o nome do navio quanto o quadro em sua parede são referentes à lenda de Sísifu, um homem, da mitologia grega, condenado a carregar uma pedra montanha acima só para vê-la rolar para baixo, repetidas e infinitas vezes. Tal castigo deve-se ao fato de Sísifu ter enganado a morte – justamente o que Jess tenta fazer para salvar seu filho, que, na verdade, morrera no acidente de carro. Talvez seja então a explicação, para a realidade de punição cíclica alternativa, de cunho mitológico. O fato é que pouco isso importa. Vale mesmo a diversão de tentar montar o quebra-cabeça que, diferentemente de Inception, não vem com enfadonhas instruções detalhadas dos lugares de cada peça.
A intenção será especular uma teoria acerca da significação do filme, uma busca pelo “sentido”. Contudo, assim como é preciso deixar a física e o realismo de lado quando se assiste a um filme de fantasia, ou mesmo uma comédia romântica, aqui também se faz necessário em certos aspectos. É preciso abraçar a idéia. Afinal de contas, pressupõe-se um campo mitológico, onírico e irreal, não perdendo, todavia, uma lógica de entendimento, que discorrerei a seguir. Sempre bom lembrar que essa é uma opinião autoral, e ainda mais se tratando de um filme cuja explicação é extremamente subjetiva, não espero que concorde com minha visão. Mas caso tenha sua própria teoria ou ache furos (que certamente deve possuir) na minha, sinta-se a vontade para comentar.
De antemão, aviso que não é um filme fácil, principalmente se você tiver preguiça de pensar. Trata-se de um filme instigante, daqueles que requerem persistência, análises minuciosas e, sobretudo, muita atenção. Não por acaso, os acontecimentos acontecem; há uma lógica por traz deles. Christopher Smith, diretor que desde já é uma promessa, convida-nos a desvendar as pistas deliberadamente apresentadas. Não que não se possa apreciar o filme sem um entendimento mais aprofundado; é justamente o contrário: é lindo ver os detalhes que o cineasta constrói; as referências, os belos travellings entrecruzando os corredores, por vezes de costas, por vezes de frente, perambulando feito um rato em um labirinto, tal qual o labirinto mental de transtornos no qual a personagem principal, Jess, encontra-se imersa, e, acima de tudo, a sublime forma com que ele refilma seu próprio filme por diferentes ângulos e enquadramentos.
O título “triângulo” refere-se ao famigerado triângulo das bermudas e as lendas em torno dele. Existe a suposição de que as leis da física não se aplicam ao triângulo, tendo-se em vista os diversos eventos anormais que acontecem naquela região, como o não funcionamento de uma bússola, além do sumiço de embarcações e aviões. É desse contexto que o filme se vale, visto que em alto-mar – no triângulo – estranhos eventos acontecem: sumiço repentino do vento; tempestades elétricas e, por fim, o aparecimento de um novo navio, uma espécie de navio-fantasma, em cujo interior transcorrem os maiores devaneios da trama. Uma vez que as leis da física não são plenamente respeitadas, minha teoria parte do princípio de que ali, em algum momento, houve uma distorção do tempo, um dobramento sobre si mesmo. Assim, o passado poderia se encontrar com o futuro (passado e futuro relativos, obviamente), o que explica as desventuras de Jess.
Não se trata, contudo, de uma sobreposição circular; mas de um helicóide, de modo que os acontecimentos se repetem, mas ainda assim se movimentam no tempo. Ora, nota-se a multiplicação da matéria: os pássaros, os amuletos, os bilhetes e as próprias pessoas. Isso só seria possível se houvesse uma progressão linear (como o movimento retilíneo de um helicóide), repetindo, ao mesmo tempo, a trajetória dos acontecimentos (como o movimento circular uniforme de um helicóide). Classificá-lo meramente como ciclo é deveras reducionista.
Diferentemente do tempo, as referências ao “O Iluminado”, do Stanley Kubrick, são uma constante no filme. O navio fantasma é o próprio hotel. Há nele inúmeras referências: os corredores, o quarto de número 237, o espelho, o machado, o fato de estar vazio, o fato de nele a personagem principal querer matar todos. Tantas referências não poderiam ser em vão. Penso que essa seja, talvez, a pista mais importante do filme, que sugere a insanidade adquirida pela personagem. Isso explica o que teria acontecido com a primeira Jess (até seu nome soa parecido com Jack do Iluminado, não?).
Após enlouquecer e matar todos, de alguma forma, por meio da distorção helicoidal do tempo supracitada, essa primeira Jess encontrou-se consigo mesmo no passado. Ao ver que ela mesma, no passado, não era tão boazinha com seu filho quanto se supunha, acaba por se assassinar. Vê-se aqui, pela forma que tratava seu filho e pela forma a sangue-frio que matou seu eu-do-passado, o temperamento forte dela e o que ela é capaz de fazer. Gerou-se, assim, um paradoxo: como ela pode ter voltado no passado e matado a si mesma se para voltar ela teria que primeiro ter ido, e se ela morreu, não pode ter ido e jamais voltado para se matar. Essa é a explicação que fez os fenômenos helicoidais de viagem no tempo tornarem-se cíclicos, em uma nova realidade ciclo-helicoidal, em outras palavras, uma espécie de inferno eterno.
É importante ressaltar que esse ciclo não acontece apenas no navio, envolve desde a embarcação no barco com os “amigos” até quando ela volta e opta por re-embarcar no barco. Essa é a trajetória do ciclo. O mistério é: o que motiva Jess a retornar ao barco, e por conseqüência, ao ciclo, após ter voltado para casa? A explicação encontra-se em uma das cenas finais, em que Jess – por culpa do destino em sua sádica vontade divina, talvez – sofre um acidente de carro, no qual seu filho morre. Assim, movida por culpa e remorso ( eu não diria amor), decide retornar ao ciclo propositalmente para que possa rever seu filho novamente. Daí Jess desculpar-se com o marinheiro, abraçando-o e pedindo perdão. Ele diz que não há o que desculpar, mas ela sabe bem que terá de matá-lo se quiser rever seu filho. Ademais, quando questionada se de fato gostaria de ir na viagem, ela, de modo profundo, olha para as outras pessoas no barco, como se dependesse deles sua decisão. Afinal de contas, sabe que terá que matá-los também.
Outro fator que deve ser considerado é a amnésia, proveniente do acidente de carro. Desde o início, quando entra no barco, Jess parece extremamente confusa. Não obstante, é somente após dormir que Jess não se lembra mais do ciclo, esquece-se de que já passou por tudo aquilo e assim acaba por repetir tudo da mesma forma – escrevendo o bilhete, deixando o colar cair, etc. Lembre-se de que, não à toa, Jess dorme por mais de duas horas no barco, também dorme na praia após conseguir retornar. Mostram-se pistas, a todo instante, que lhe sugerem que já estivera em tal lugar, por isso sua sensação constante de deja vu que ela repete diversas vezes.
Um questionamento que vi em muitos fóruns foi: de onde surgiram tantas Jess’s? Descreverei o trajeto, a partir do início, que de acordo com minha teoria, melhor se encaixa. A primeira Jess, que maltrata seu filho e chega a dizer que quer um tempo só para ela, decide ir viajar com os amigos e opta por deixar seu filho na escola ao invés de levá-lo. Como a Jess que nos é mostrada é uma já imersa no ciclo, duas são as possibilidades que explicam o percurso da primeira Jess : ou ela levou seu filho para a escola, ou ela sofreu o acidente de carro e ficou atordoada, não se lembrando bem de onde deixara seu filho. Em qualquer dos casos, Jess embarca e após a distorção do tempo no triângulo das bermudas, enlouquece no navio. Talvez propriamente por passar por essa distorção ou pela provável perda do filho no acidente. Assim, todos os rastros (por rastros, entenda-se: a chave, o colar, o bilhete, entre outros) são implantados, ainda que sem objetivo prévio. Mas nunca nos é mostrado a Jess original; a que conhecemos no início chamarei de 1ª Jess. Essa é a Jess que deixa os rastros para o segundo grupo, é a Jess que lança uma outra Jess para fora do navio. A Jess atirada para fora do navio chamarei de Jess Anterior, essa é a Jess que atira nas pessoas do grupo da 1ª Jess, no teatro. É quem provavelmente deixou os rastros para a Jess do 1º grupo. Os rastros para a Jess Anterior foram deixados pela Jess com sangue no rosto, da qual não sabemos toda a trajetória. Sabe-se, no entanto, que a Jess com sangue no rosto é quem assassina dois integrantes (o casal), no quarto 237, do segundo grupo. E a Jess do segundo grupo, aquela que ao invés de ser estrangulado por Victor, torna-se alvo da arma da Jess do 1º grupo, se tornará também uma Jess com sangue no rosto, e, pela lógica, assassinará o casal apenas do 5º grupo a chegar. Percebe-se, pois, que há uma ordem: Jess Com Sangue no Rosto > Jess Anterior > 1ª Jess (a que se mostra desde o princípio) > 2ª Jess > 3ª Jess. O ciclo não se restringe ao navio, ao contrário do que talvez pense o espectador no momento em que assiste.
Tanto o nome do navio quanto o quadro em sua parede são referentes à lenda de Sísifu, um homem, da mitologia grega, condenado a carregar uma pedra montanha acima só para vê-la rolar para baixo, repetidas e infinitas vezes. Tal castigo deve-se ao fato de Sísifu ter enganado a morte – justamente o que Jess tenta fazer para salvar seu filho, que, na verdade, morrera no acidente de carro. Talvez seja então a explicação, para a realidade de punição cíclica alternativa, de cunho mitológico. O fato é que pouco isso importa. Vale mesmo a diversão de tentar montar o quebra-cabeça que, diferentemente de Inception, não vem com enfadonhas instruções detalhadas dos lugares de cada peça.
Excelente texto !
ResponderExcluirTotalmente excelente, concordo com sua explicação, e certamente o fato da primeira Jess ter voltado e tentado salvar seu filho foi o que a incluiu no 'ciclo helicoidal'.
ResponderExcluirExpetacular seu texto! Concordo com a explicação, mas queria acrescentar uma coisa. Sísifo foi castigado por tentar enganar a morte. Ao final do filme, quando a Jess de vestido e o filho dela estão na estrada sendo observados por todos, a Jess de shortinho (que estava dirigindo) parece ser notada apenas pelo taxista, que fala claramente que não há NADA que se possa fazer para que a criança volte. Jess, mesmo assim, pede uma carona até o porto e quando é questionada pelo taxista se voltará, ela PROMETE que sim, mas não volta.
ResponderExcluirLi algumas explicações que dizem isso e achei cabível. Que o taxista fosse a própria Morte, ou algo assim.
Excelente seu blog, aliás.
Beijo!
Existia um padrão de acontecimentos, a Jess que nós acompanhamos conseguiu mudar um pouco o padrão. Daí o surgimento de uma Jess com sangue no rosto. O sangue no rosto foi proveniente do tiroteio no teatro, onde ela não conseguiu matar o casal (poruqe o padrão foi mudado), ela ficou irritada, daí o porquê desta Jess com sangue no rosto parecer má.
ResponderExcluirPara Aline:
ResponderExcluirO filme flerta com o sobrenatural, justamente por isso não se pode chegar a conclusões lógicas. Todos os acontecimentos na casa são subjetivos. A Jess de short é obviamente a alma penada, enquanto a de saia a real. Eu interpreto o assassinato como um tipo de "encarnação" da alma no corpo real, logo, na mala colocada no porta malas não há nenhum corpo. Vemos a de shortinho guiar o carro porque este é o ponte de vista da alma, e não do real. Quando acontece o acidente a Jess real morre e a alma desencarna para continuar pagando pelos seus pecados. Na versão dublada do filme o taxista diz que vai ficar esperando, mas na versão original ele diz que vai deixar o "taximetro rodando", tornando mais clara as intenções dele. O garoto altista obviamente tinha um sexto sentido que o permitiu ver a alma da mãe na janela.
Boa noite!!! Mas eu não entendi o porque da menina ter saindo pela janela do barco durante a tempestade e não ter nada falando sobre isso. O que aconteceu a ela?
ResponderExcluirEsse filme é daqueles que me fazem correr para a internet a procura de explicações, porque eu não me aguento de aflição quando não entendo um desfecho! Seu texto abriu minha cabeça para tantas "soluções" que eu não tinha parado para pensar ou até prestado atenção, definitivamente saciaram minha ânsia por respostas. O que ainda me deixa curiosa é a "realidade" dos outros personagens que também estão presos nesse ciclo mas que ficam só como plano de fundo. Ou será que eles morrem de verdade apenas uma vez e o ciclo faz parte das alucinações da Jess ou universo paralelo onde apenas ela vive? E será que a tal da Heather serviu só para despertar suspeitas no começo do filme sobre quem era a pessoa misteriosa que a Jess via no barco? Enfim, excelente filme, obrigada por compartilhar sua teoria!!
ResponderExcluirEu só não entendi uma coisa...Se ela morre no acidente de carro, como ela chega até o barco ? Pq pela sua explicação a distorção no tempo só acontece no triângulo das bermudas,ou seja, só depois deles terem embarcado, então, antes disso não existem duas Jess, então não pode uma ter ido levar o filho na escola e a outra ter embarcado...Logo, o ciclo tem que ser fechado ao barco, restrito ao momento em q ela mente pra morte dizendo que vai voltar e embarca no barco, mentindo pra morte,o ciclo é o castigo dela, assim como o de aelous...E ela quebra sim o padrão, no momento em que ela vai na janela do barco não mostra o que acontece, ela pode ter se jogado e acabado com o padrão, ou coisa do tipo,por isso retorna até antes do seu acidente, pra ter uma nova chance de aceitar a proposta da morte e não mentir pra ela, mas acaba não o fazendo e vai cair no ciclo denovo!!! Pra mim aquelas pessoas no barco nem existem, tanto que ela não conhece o vitor, é só assistir a ultima cena, qndo ela chega no porto, o unico que ela conhece lá é o Greg, que pode muito bem ser algum agente da morte, que tenta liberta-la...ele é o unico que tenta ajudar ela no navio!!!
ResponderExcluirApesar de vários momentos pensar qual "Jess" eu estava vendo, consegui pegar o principal do filme, mas seu filme me abriu a mente para muitas outras coisas e o tornou ainda mais interessante.
ResponderExcluirA dúvida que me ficou foi após o acidente. A Jess que dirige o carro está de bermuda e é a que aparece em pé, que o taxista aborda. A Jess que está caida no asfalto é a que está de vestido - caiu da bolsa? - e tem os cortes no rosto aparentemente iguais aos de uma das Jess's do Barco.
Eita filme para gerar teorias, tal qual Deja Vu com Denzel Washington.
Isso foi a coisa mais patetica que eu ja vi. Um idiota pseudo intelectual analisando um filme horroroso. E um bando de otarios que de fato não entenderam até pq não tem o que entender. E falando que o filme é bom com vergonha das outras pessoas. Esse filme é um dos piores que ja foi feito pois ele cai na asneira de tentar fazer um filme engenhoso mas não faz absolutamente nada além de fazer vc perder quase 2 horas da sua vida a troco de nada. La na frente vcs vão lamentar todos esses momentos e talvez realmente lembrem-se desse e de outros momentos perdidos em suas vidas.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirFrederico martins corno!
ExcluirFilme é entretenimento é pra perder tempo mesmo! Vc tem a forma p ganhar tempo pseudo malandro? Haha
Deixa os caras comentandooe dividindo experiências. . E se vc está no forum depois de assistir o filme é pq tbm busca respostas babaca
Filin de papai
Chera saco de merda
Gostei dessas discurssões, cada um dando sua opinião, já que o filme deixa um final sem resposta conclusiva. Debates são importantes sim.
ExcluirEu discordo sobre o inicio da história!
ResponderExcluirA 1ª Jesse de todas, que é a que maltratava o filho, morreu no acidente de carro! Isso fica claro no final, quando mostra o acidente de carro a Jess (com o vestido da Jesse original, que maltratava o filho) e o filho mortos. Repare que a Jess que dirige o carro está com roupas diferentes da Jess estirada no chão.
Uma vez morta, Jess faz uma promessa com a morte, assim como Cicifu (não sei como escreve), que é citado quando todos entram no barco e encontram a foto de 1932.
Não aparece qual seria essa promessa, mas ela provavelmente não a cumpriu, e por isso ficou "presa" na helicóide. NO caso do Cicifu, como foi citado, ele tinha que levar uma pedra para cima de um morro, e ela sempre rolava para baixo novamente.
Acho que para a sua teoria fazer todo o sentido só faltou esse ponto inicial.
Fica claro como se a q maltratava o filho morre por a propria jess e n no acidente de carro?
ExcluirE se por esse ponto inicial n faz sentido n..
O filme faz sentido por partes mais como uum todo n
Filme louco, sem sentido!!!!!!!!!!
ResponderExcluirO pior é q tem um monte de gente tentando explicar o q não tem explicação, pra parecer q entendeu... NÂO dá pra entender uma COISA dessa!!!
Fala sério é perder tempo, ficar supondo um monte de possibilidades, se no final das contas agente não vai saber!!!
Não gosto de filmes com finais subjetivos, prefiro os que são claros e que deixam um final certo e definido. Não por preguiça de pensar, mas por vontade de querer saber a intenção de quem o criou. O que o autor estava pensando? Isso, não vamos saber, e é o que me intriga. Mas com certeza seu texto abriu minha mente para mais possibilidades, o que me faz raciocinar sobre várias hipóteses.
ResponderExcluirPS: povo chato que vem criticar, se procuraram sobre o filme e encontraram o blog é porque também tiveram dúvidas, curiosidades. Se o filme foi perca de tempo, pra quê querer perder mais tempo colhendo informações sobre ele depois? E, pior, fazendo comentários inúteis aos outros que assistiram? Aff!
Achei bem interessante o filme ! Só estou aqui pensando 4 coisas , quem será que consegue responder .rsrs
ResponderExcluir1ª O que aquela ave representa ? Qual seria a simbologia dela ?
2ª O número da casa dela é 237 , como também é o do quarto do navio aonde ela escreve com sangue no espelho .
3ª No navio tem uma bateria no palco , como se fosse de uma banda . O mesmo simbolo que aparece nessa bateria , aparece no final junto a banda de músicos .
4º Por que de fato , triangulo ?
1ª Acho que a ave é o começo e o fim do ciclo.A ave que voa logo após a Jess se encontrar com o taxista , é a mesma que morre segundos antes de atropelamento.Isto parece querer significar que ali é o recomeço.Digo isso pois o diretor faz questão de filmar de uma maneira mais focalizada a ave.Me parece ser uma pista.
ResponderExcluir2ª Uma teoria sobre o quarto 237, é que é lá dentro que ela mata um dos personagens e tenta matar o outro.Ali parece que ela assume a personalidade de assassina.Já na casa, dentro dela, é onde ela assume a personalidade de mãe incompreensiva.É como se o número lembrasse a parte ruim de sua personalidade.Além disso , se somarmos 2+3+7 dá 12, o que isso significa?Nada.Rsrs.
3º Aí, penso que pode ser uma representação mental dela.Se ela realmente vê a número na banda marcial, podemos supor que ela lembre vagamente disso...como se num sonho...e sua mente distorça um pouco a relidade.Lynchiano, não?
4º O triângulo é uma referência ao triângulo das bermudas que sempre foi envolto a mistérios.Se somarmos 2+3+7 do número do quarto + 3(que são as pontas do triângulo), dá 15.E o que isso significa?Provavelmente o tempo que eu demorei para escrever este comentário.Poxa...agora fiquei com medo...rsrsrs.
Hahaha sensacional
Excluira maior perca de tempo,nao entendi o comeso, o meio, e nem o final! e vcs sao uns tontos de perder mais tempo ainda explicando esa coia sem semtido.
ResponderExcluirQuem escreve "perca de tempo" e "comeso" não vai entender mesmo...
ExcluirBoa Lucas! !
ExcluirNão é perca, é perda de tempo.
ExcluirNão é perca, é perda de tempo.
ExcluirEu acho que o navio traz simbologias da vida real da Jess, quando viva. A bateria é a que estava com um dos garotos que esteve presente no momento do acidente, o número 237 da casa dela, o mesmo horário do relógio dela etc.
ResponderExcluirAliás, o relógio dela deixa claro que o tempo parou. Ela estava morta. E isso fica claro quando o acidente ocorre: a Jess com o vestido (ela viva) era quem de fato estava dirigindo, a de xortinho já é ela morta, a alma dela.
Também acho que o "taxista" era uma representação da própria morte, e isso fica claríssimo com a representação de Síssifo no navio.
Discordo que o "triângulo das bermudas" seja a chave da história; concordo que o diretor utilizou esses elementos, o que dá a entender com a falta de vento, a tempestade elétrica e aquele redemoinho; mas isso é só uma mensagem: "olha, esquece as leis da física". Que veríamos coisas desconexas. Mas acho que a chave mesmo é o acidente, Jess não era uma pessoa tão boa assim, batia no filho, morreu e matou o menino (porque ele morreu no acidente...). Daí, a partir daí, a alma dela fica a vagar.
E essa história de ela "tentar enganar" a morte fica clara, quando o "taxista" diz que vai deixar o taxímetro ligado e ela parte no navio. Tudo a ver com a lenda de Síssifo. Ela tenta uma redenção para "trazer o filho de volta", mas é como a lenda de Síssifo: quando parece que você vai concluir a tarefa, tudo volta à estaca zero.
Achei interessante um questionamento que fizeram: as pessoas no barco já estariam mortas? Seriam apenas uma alucinação para a alma perturbada da pobre Jess? Ou estariam vivos em um primeiro momento e, depois de morrerem, entram para o ciclo que ela sofre? Fica no ar.
Beijão.
Igor.
Melhor resposta Igor, concordo com você. Na mitologia de Sisifu assim como em algumas descrições do "Inferno pessoal" de da pela repetição dos acontecimentos, uma forma de punição havendo de ver e rever a culpa ao mesmo tempo em que tenta (sempre falhando) a redenção.
ExcluirTodas as demais pessoas provavelmente estavam trabalhando para a morte. Eis alguns exemplos: quando ela desce do táxi e encontra o primeiro rapaz, ele a chama pelo nome e ela demonstra não conhece-lo, ao que ele responde: - o fulano me falou de você, em seguida pergunta sobre o filho dela. Quando o segundo rapaz aparece e pergunta ao primeiro se está tudo bem, este afirma que não, provavelmente por conta da resposta de Jess de que o filho estava na escola.
ExcluirOlá.
ResponderExcluirAssisti o filme e, confesso, tive dificuldade em decifra-lo. Alguem assistiu alguma entrevista do autor/diretor sobre o assunto.
Abraços,
Robson.
Ainda não entendi a relação dela com esse pessoal do iate. Não sei se vocês perceberam, mas o iate também é o brinquedo do Tommy. Tem o quadro das gaivotas na casa dela, o relógio com o mesmo horário, a bateria, o nº 237 etc.
ResponderExcluirE aquele papo de 1932? Achei estranho o Downey dizer "1932, é o mesmo navio, é onde embarcamos". Será que todos já estavam mortos? Ou será que morreram com a tempestade? O triângulo das bermudas era famoso pelo sumiço dos navios...
Deles, a certeza é que somente a Jess já embarcou morta, ao meu sentir, por conta do acidente com o carro.
Mistérios!
Igor.
Sinceramente... é daqueles filmes feitos só pra prender a atenção e deixar a gente a ver navios no fim... que fim...?! Vai recomeçar o ciclo? Que ciclo? Vou dar minha versão tbm viajando na maionese: Jess não aceita a morte do filho e nem a maneira como o tratava. Jess enlouquece no triângulo e mata todo mundo pq é bipolar ao extremo. Louca! Doidinha de pedra! Está morta, mas confusa e revoltada. Todos devem estar mortos... Foi bom encontrar esse blog c/ várias teorias. Acho que foi isso que o autor queria, senão teria feito um filme + simples e objetivo. Ou não conseguiu se fazer entender...
ResponderExcluirO roteiro é bom, mas está longe de ser original. A direção, competente. Os atores no entanto........ muito ruins! O ator que faz o personagem "Victor" está precisando de umas aulas de interpretação e mesmo a "Jess" tem somente uma expressão no rosto durante todo o filme.
ResponderExcluirSobre o conteúdo, a história é simples e lembra o enredo do desenho animado "Caverna do Dragão", quando se diz em alguns sites que todos do referido desenho morreram na montanha russa e foram parar no inferno.
O que ocorre no filme Triângulo do Medo é que todos os personagens do barco de nome Triangle estavam mortos quando embarcaram no veleiro e todos tinham seus pecados que os conduziram ao inferno, de uma forma ou de outra.
Como os pecados de cada um eram diferentes, o grau de sofrimento também variava, sendo o menor o da Heather que morreu afogada e o maior o da Jess.
Este filme tem de ser visto então sob a ótica da religião judaico-cristã e sob o conceito de pecado e inferno para ser compreendido, provavelmente sendo esta a religião do roteirista.
Curioso é que a história do filme é como uma colagem, não tem início nem fim, tem somente o meio que é a história propriamente dita.
Certamente Jess matou o filho no acidente e isto ocorreu depois dela ter "matado" a Jess malvada que existia dentro dela e colocado o corpo em um saco no porta malas do carro.
Provavelmente a Jess malvada se arrependeu da forma como tratava o filho e tentou se redimir, entretanto ao sofrer o acidente de carro tendo como consequencia a morte do garoto ela também morreu, estava lá o corpo físico deitado no chão.
O corpo da Jess no porta malas obviamente não poderia ter sido encontrado no local do acidente, pois se não fosse um simbolismo teríamos um furo inacreditável no roteiro, pois devemos nos lembrar que a Jess que estava morta no porta malas se fosse encontrada causaria perplexidade para todas as demais pessoas em volta pois existiriam dois corpos, duas Jess mortas!
Quando Greg entra no navio e diz que o ano de 1932 é aquele no qual embarcaram isto corrobora a tese de que todos estavam mortos.
A tese do ano de 1932 é reforçada com o fato de que Greg não usou os motores do veleiro para fugir da tempestade quando aconteceu a calmaria que murchou as velas do barco.
Resumindo: todos já estavam mortos e no inferno em que estavam cada um pagava seus pecados de acordo com o grau de culpa, estava condenado a sofrer em maior ou menor grau de acordo em um castigo eterno, sendo que a Heather foi a que menos sofreu e a Jess a que mais sofreu, a Heather não chegou a entrar no navio.
Cheguei a pensar que a Heather teria escapado do ciclo do castigo eterno (inferno) até quando a vi novamente no barco nos momentos finais do filme, quando Greg faz as apresentações, iniciando-se um novo ciclo.
Este filme merece uma refilmagem, desta vez com elenco mais competente por que a atuação não convence, não se salva ninguém do núcleo do navio.
Anônimo daí de cima, gosto é gosto, né, então cada um tem o seu. Respeito o seu e, inclusive, gostei muito de ler o que escreveste. Mas discordo sobre a atuação da atriz que fez a Jess. Achei uma boa atriz, uma boa interpretação. Não lhe renderia um Oscar, mas acho que se saiu condignamente. Realmente, o ator que faz o Victor é muito fraco.
ResponderExcluirConcordo contigo sobre o ano de 1932 (aliás, já postei isso lá em cima), mas não acho que todos estiveram nessa realidade, acho que somente o Downey e a Celly. Não acho que o Greg fosse dessa mesma realidade. Acho que se juntaram ali.
Ainda não tenho uma "tese" na cabeça para a história da Heather, realmente muito estranho ela ter morrido afogada.
O problema é que tudo na história estava ligado com a própria Jess, inclusive o iate, que tem a ver com o brinquedo do filho (e acho que a câmera focalizou bem no brinquedo com essa intenção).
Assim, tudo estaria girando em torno dela. Para mim é irrefutável - com o perdão da palavra absolutista - que o autor quis fazer da história da Jess uma história tal qual a de Síssifo, do castigo eterno, do ciclo que se repete eternamente. E, embora muitos não saibam, segundo a mitologia, Aeolus era a divindade dos ventos e tal, inclusive era o quadro-pintura do teatro no navio; mas Aeolus também era o pai de Síssifo.
Enfim, é um filme aberto e, embora o autor tenha sido explícito demais em relação aos nomes - "Síssifo", "Aeolus" e "Triângulo" -, realmente o filme admite muitas interpretações em relação a alguns pontos, o que faz dele instigante e interessante.
Para quem não gosta de pensar, raciocinar, pesquisar, realmente não será um filme prazeroso, penso eu.
Igor.
Ele n flw se é o mesmo navio pq eles ja estiveram lá e sim pq viram o ano e a foto do navil e se perguntaram se era o mesmo navio.. e outra mano morto n teria medo de morrer.. se eles ja soubessem mesmo q estavan mortos como vcs insinuaram...
ExcluirEm tempo: eu ainda acho que o filme não mostrou o 1º ciclo, que foi justamente quando Jess morre com o filho no acidente. Daí a alma dela "engana" a morte ao embarcar no iate e não retornar ao "táxi" e o ciclo começa. Quando a Jess do navio volta para casa e "mata" a si própria, esse já não era o 1º ciclo.
ResponderExcluirAssinando o "em tempo": Igor. :)
ResponderExcluirSe me permite, fiz uma discussão sobre o filme no meu blog. Pra quem quiser conferir. Abraço.
ResponderExcluirhttp://enderecodisponivelfod.blogspot.com.br/2013/07/bons-filmes-que-voce-talvez-nunca-tenha.html
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO filme não mostra o 1º ciclo. Quando a jess entra no navio, já tem outras duas cópias dela lá, uma que quer matar todos e a outra que quer salvar o grupo. Quem briga e joga do navio a cópia assassina é a cópia recente que entrou no navio: esquema das cópias:
ResponderExcluirA (entra no navio) => BC(cópias que já estão no navio) AB=> A derruba B do navio
D => CA=> DC => D derruba C do navio
E => AD=> EA=> E derruba A do navio e a A (a "primeira") aparece voltando para casa e tudo recomeça.
SPOILER DO FILME: Aqui vai a minha teoria que é a correta! Hehehe: A Jess nada mais é do que uma alma penada. Todo o filme é um purgatório onde ela tem que sofrer por ter enganado a morte (taxista). Pois a alma dela não aceita seu caminho. Algumas cenas desse purgatório são semelhantes à vida real dela, como no acidente, onde ela e o filho morreram. O garoto era mto maltratado por ela. Depois da morte, foi mostrada a ela na forma de punição repetitiva, o quanto foi uma péssima mãe com seu filho autista.
ResponderExcluirA alma culpada de Jess não pode descansar em paz até que ela aceite seu erro e siga. Assim como na lenda de Sísifo citada no filme, o castigo dela no purgatório (semelhante a realidade) será repetir eternamente seu pecado, sempre achando que poderá salvar o filho, e sendo obrigada a matar como conseqüência disso. Mas o taxista disse não há nada que ela possa fazer. Coitadinha...
Um ótimo termo oriundo da programação para este filme:
ResponderExcluirLooping Infinito!
Acabei de assistir muito bom ja ta mais que explicado rs
ResponderExcluirO taxista seria a morte??pq n entendi esta parte
ResponderExcluirEntendi que ela morreu e estava tentando voltar no tempo e mudar o passado
ResponderExcluirExcelente texto, mas por favor troque o tema do blog! Essas cores machucam os olhos!
ResponderExcluirMas gente,a Jess que está toda de preto e matando os amigos,e que no fim ,uma jess mata ela com machadadas,não explica a versão dela ...
ResponderExcluirentão provavelmente aquela jess de preto,seria a jess que volta ao navio pra matar os amigos antes
então a jess principal vai ter o mesmo fim dessa jess de preto,porque quando a jess toda de preto mata o casal ela fala''eu amo muito meu filho''
então oque acho é que no fim do filme a jess ia voltar ao navio,e ia tentar de tudo pra matar eles e no fim de novo ia morrer por machadadas por uma jess,continuando o ciclo infinitivamente
Onde a 1ª Jess pegou a "maldição"?
ResponderExcluirExcelente texto. Contudo, ao lê-lo, eu me questionei: mas e as pessoas do barco? Se a Jess, ao sofrer o acidente antes de deixar o filho na escola, estivesse morta, como poderia ter reencontrado os amigos? Para a minha teoria, a história tem inicialmente duas etapas (fases): a primeira, A Jess viva, que recebe o convite dos amigos. A segunda, a Jess que sofre o acidente e embarca com os amigos. O filme já começa mostrando o ciclo final da primeira etapa. Para que fique mais claro, apresento uma visão subjetiva do que seria início primeira etapa da história, que me fez compreender como a personagem caiu no ciclo da segunda etapa.
ResponderExcluirFase 1: Analisemos o contexto pessoal da personagem: mãe solteira, divorciada e com filho autista o qual maltrata devido ao stress; o pai parece ser ausente, então ela carrega tudo nas costas, sozinha. Um belo dia, recebe um convite dos amigos para um passeio de barco. Convite aceito, deixa o filho na escola e segue para o porto, onde encontra os amigos. Ao embarcarem, uma tempestade afunda o barco e TODOS morrem. O filho dela continua vivo, na escola. É aí que começa o conflito da personagem. Ela não sabe que morreu e acorda na praia. Dali ela segue para casa e se encontra consigo mesma no passado. Ao ver as atrocidades que cometia com o próprio filho, ela mata aquela mãe infeliz, esconde o corpo no carro e "sequestra" a criança. E Aqui começa a segunda etapa da história. No meio do caminho, ocorre o acidente. A criança, neste caso, morre. Ela (Jess) não teria mais para onde fugir, o acidente aconteceria e sempre acontecerá, pois os fatos do passado não podem ser alterados. A criança está "morta" para este mundo onírico que a personagem Jess agora está presa, porém viva e órfã no mundo "real". Naquele ponto do acidente, em que ela se vê morta, pega o táxi e segue novamente para o porto, onde reencontra os amigos e reembarca. Quando ocorre a tempestade, é sabido que todos ali morreram, conforme dito mais acima. No entanto, a história agora é mostrada, não do ponto de vista da protagonista, mas dos outros tripulantes: ninguém sabe que morreu (a Jess agora meio que sabe, mas ta confusa) e aguardam uma salvação em cima do casco virado do barco. É aí aparece o navio misterioso. Para Jess, aquilo (o navio) ainda era uma incógnita, mas, ao embarcar, vem as constantes sensações de déjà vu, que só começam a fazer sentido após os assassinatos.
Para ela voltar à terra, é necessário cair na água, depois de todos mortos. É quando ela desperta novamente na praia para que o ciclo recomece. Esta é a sina de sísifo da Jess: matar a si própria pela eternidade para salvar o filho de si mesma.
P.S.: Depois de montado esse quebra-cabeças, não fica difícil identificar quem é a "Jess de sangue no rosto", nem o como foi possível a inteferência pedindo por socorro no rádio de comunicação do barco durante a tempestade.
Eu amo esse filme e louco igual minha vida
ResponderExcluirO filme é muito bom, infelizmente muita gente critica por não entender, mas não é tão difícil criar uma teoria de várias possíveis.
ResponderExcluirA minha é que o motorista do taxi é a morte e o ocorrido no mar ,e mesmo depois em terra, que causa todo esse looping é o castigo que Sísifu sofreu também por tentar enganar a morte.
O ponto difícil de explicar é como ela começou o looping, pois ela ir ao porto após morrer e estar confusa é aceitável, mas fica estranho de como ela matou todos da primeira vez.
O fato dela dormir e sonhar no barco deixa ela confusa e por isso ela já não lembra o que é sonho ou se aconteceu de verdade por isso ela sempre entra no navio sem saber a verdade.
Vi que algumas pessoas acham que ela conseguiu mudar o ciclo, mas mesmo quando a ruiva morreu deu para ver que várias tinham corrido para o mesmo lugar, mesmo a loira tentando salvar ela. Então o ciclo nunca muda, seria como se ela se alternasse em tentar matar e salvar a todos, mas sempre alternando, portanto fica esse padrão.
O filme é bem inteligente, tem alguns detalhes como o número da casa dela é o mesmo número do quarto do navio e o símbolo do navio está na banda que tocava no momento da morte dela. O mostra que o ocorrido no mar já é algo moldado para punir ela por enganar a morte.
Só complementando acima, o filme claramente não mostra o primeiro ciclo pois já haviam dezenas de ruivas mortas no navio.
ResponderExcluirAs dúvidas ficam mesmo apenas para o primeiro ciclo, mas como se trata de uma punição "divina" por ela enganar a morte, pode-se fazer qualquer teoria, como ela já ter sido inserida dentro de um ciclo, porque não? Já que é algo meio místico, não precisa ter tanta lógica.
Acredito que a primeira Jess era má, morre no acidente com o filho, é quando começa tudo, a alma vê o próprio corpo estirado no chão e o filho morto. É quando aparece o taxista(a morte) e pergunta para onde ela quer ir, uma alusão de: "quer seguir em frente e deixar tudo para trás ou quer voltar?". Também acredito que a morte a deixa em um lugar onde há outras almas, todos também estão mortos. E quando ela volta, fantasia tudo aquilo, de que está matando a Jess que é má e que está se redimindo, mas na verdade é tarde demais para se redimir, não é ela que está dirigindo o carro de verdade. E o filho apenas se comunica com a alma da mãe. O ciclo parece ser uma penitência que ela está pagando por seus erros.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA ALMA DE JESS SONHA QUE PODE VOLTAR E SALVAR O SEU FILHO, MAS PARA ISSO TEM QUE IR ATÉ O NAVIO E MATAR TODOS DO GRUPO, QUE TAMBÉM JÁ ESTAO MORTOS E PAGAM O MESMO CASTIGO, OU SEJA, VOLTAREM COM O IATE APÓS A MORTE DO ÚLTIMO INTEGRANTE, NUM MOVIMENTO HELICOIDAL DO TEMPO. PROVA DISSO VERIFICA-SE PELO HORARIO DO RELOGIO QUE SÓ IGUAL A DE JESS, AS FRUTAS QUE APODRECEM DE UM CICLO PRA OUTRO, E O DISCO QUE PARECE SINCRONINADO COM OS CICLOS. DEPOIS QUE O GRUPO ENTRA NO NAVIO, VARIOS CICLOS JA SE SUCEDERAM, O QUE COMPROVA MAIS UMA VEZ O CASTIGO DA MITOLOGIA, POREM, O DIRETOR QUIS DAR ÊNFASE NO QUE SERIA UMA PRIMEIRA JESS, OU SEJA A DE MACACÃO E MÁSCARA, QUE MATA TODOS E E ATIRADA DO NAVIO PELA SEGUNDA JESS, - PERGUNTE-SE, PORQUE ELA MATARIA TODO MUNDO SE JA NAO TIVESSE A IDEIA DE RETORNO PARA.ENGANAR A MORTE?. NO MOMENTO EM QUE PERCEBE QUE VAI SER ATINGIDA, NO PARAPEITO DO NAVIO, A JESS DE MACACÃO ORIENTA PARA QUE TODOS SEJA MORTOS A FIM DE SALVAR O FILHO, NOTADAMENTE PARA O CASO DE NECESSIDADE DE VOLTAR E REINICIAR O CICLO. O SONHO DA ALMA DE JESS ACABA NA PRAIA, QUANDO CORRE PARA CASA A FIM DE REENCONTRAR O FILHO, MAS, POR QUE ELA NAO FOI A ESCOLA ONDE DISSE TER DEIXADO O MENINO? SIMPLES, O FILHO É AUTISTA, SOFRIA COM O TEMPERAMENTO DA MÃE, E IMAGINAVA.UMA MÃE BOA PARA SUBSTITUIR A MÃE JESS MALVADA, ASPECTO EM QUE A CENA DELA.MATANDO ELA MESMA OCORRE NA IMAGINACAO DO MENINO. ASSIM, QUEM MORRE NO ACIDENTE EFETIVAMENTE É A.JESS MALVADA E O FILHO, E QUEM SOBRA É A ALMA DE SHORTINHO E CAMISETA. NESTE MOMENTO, O TAXISTA QUE REPRESENTA A MORTE, DIZ QUE NADA PODERÁ SALVAR O SEU FILHO, E INSTIGA A ALMA A ENGANAR A MORTE, TAL COMO NA MITOLOGIA, ASSIM, ELA PEDE PARA IR AO PORTO E RECOMECAR O CICLO COM OBJETIVO.DE.MUDAR O DESTINO DO FILHO.
ResponderExcluirA ALMA DE JESS SONHA QUE PODE VOLTAR E SALVAR O SEU FILHO, MAS PARA ISSO TEM QUE IR ATÉ O NAVIO E MATAR TODOS DO GRUPO, QUE TAMBÉM JÁ ESTAO MORTOS E PAGAM O MESMO CASTIGO, OU SEJA, VOLTAREM COM O IATE APÓS A MORTE DO ÚLTIMO INTEGRANTE, NUM MOVIMENTO HELICOIDAL DO TEMPO. PROVA DISSO VERIFICA-SE PELO HORARIO DO RELOGIO QUE SÓ IGUAL A DE JESS, AS FRUTAS QUE APODRECEM DE UM CICLO PRA OUTRO, E O DISCO QUE PARECE SINCRONINADO COM OS CICLOS. DEPOIS QUE O GRUPO ENTRA NO NAVIO, VARIOS CICLOS JA SE SUCEDERAM, O QUE COMPROVA MAIS UMA VEZ O CASTIGO DA MITOLOGIA, POREM, O DIRETOR QUIS DAR ÊNFASE NO QUE SERIA UMA PRIMEIRA JESS, OU SEJA A DE MACACÃO E MÁSCARA, QUE MATA TODOS E E ATIRADA DO NAVIO PELA SEGUNDA JESS, - PERGUNTE-SE, PORQUE ELA MATARIA TODO MUNDO SE JA NAO TIVESSE A IDEIA DE RETORNO PARA.ENGANAR A MORTE?. NO MOMENTO EM QUE PERCEBE QUE VAI SER ATINGIDA, NO PARAPEITO DO NAVIO, A JESS DE MACACÃO ORIENTA PARA QUE TODOS SEJA MORTOS A FIM DE SALVAR O FILHO, NOTADAMENTE PARA O CASO DE NECESSIDADE DE VOLTAR E REINICIAR O CICLO. O SONHO DA ALMA DE JESS ACABA NA PRAIA, QUANDO CORRE PARA CASA A FIM DE REENCONTRAR O FILHO, MAS, POR QUE ELA NAO FOI A ESCOLA ONDE DISSE TER DEIXADO O MENINO? SIMPLES, O FILHO É AUTISTA, SOFRIA COM O TEMPERAMENTO DA MÃE, E IMAGINAVA.UMA MÃE BOA PARA SUBSTITUIR A MÃE JESS MALVADA, ASPECTO EM QUE A CENA DELA.MATANDO ELA MESMA OCORRE NA IMAGINACAO DO MENINO. ASSIM, QUEM MORRE NO ACIDENTE EFETIVAMENTE É A.JESS MALVADA E O FILHO, E QUEM SOBRA É A ALMA DE SHORTINHO E CAMISETA. NESTE MOMENTO, O TAXISTA QUE REPRESENTA A MORTE, DIZ QUE NADA PODERÁ SALVAR O SEU FILHO, E INSTIGA A ALMA A ENGANAR A MORTE, TAL COMO NA MITOLOGIA, ASSIM, ELA PEDE PARA IR AO PORTO E RECOMECAR O CICLO COM OBJETIVO.DE.MUDAR O DESTINO DO FILHO.
ResponderExcluirSergio Santos: seu comentário é o único 100% correto. É isso aí.
ResponderExcluirConcordo com as diversas teorias, não excluindo a possibilidade de nenhuma delas.. porém por que a alma penada dela trocou de roupa? Bem, vemos nesse tipo de universo(sobrenatural) que fantasmas inconformados c suas mortes ou de próximos recriam/revivem a cena de suas mortes infinitas vezes, por que será que mudou a vestimenta?
ResponderExcluirAcho que pro ciclo acabar ela deveria dispensar o taxista. Ou pedir para levá-la a outro lugar e não à marina.
ResponderExcluirAchei o filme regular para ruim. Parece uma colagem de outros filmes sobre triângulo das bermudas e outros temas similares. Apesar do clima de mistério do início, o filme e suas teorias de labirinto, mitologia e lapso de tempo são explicados pelos personagens quase como uma aula.Isso tira o mistério do enredo, as referências podiam até estar presentes nas pinturas e ambiente do navio abandonado, mas não podiam ter sido explicitadas. O elenco é mediano, as interpretações são lisas, sem emoção. Alguns personagens como a Heather estão sem função. Parece que ela está no filme para insinuar que o Greg é gay. ele fica aborrecido porque a levam no passeio, diz à Jess que o casal amigo empurra namoradas para ele. o Downey diz que ele não se importa de morar com um rapaz de 18 anos mas que não gosta que levem mulher para o barco. E a própria Heather diz para ele não se preocupar porque ela não está interessada nele. Logo depois ela morre e não reparece no filme. A situação fica no ar sem agregar nada à trama. Jess tem problemas com o filho autista e sente culpa. Ela realmente poderia ter se tornado uma assassina em função de um surto, mas isso não transparece ou não se configura como possibilidade real. A apresentação da repetição dos fatos só se salva pelos ângulos diferentes nas mesmas situações, mas também não agrega emoção ao filme. O taxista que representa a morte também não traz novidade apesar de ser a melhor caracterização e interpretação de cena. a recondução ao ciclo de repetições ao final do filme com o embarque da Jess (que pensa que engana a morte ao não voltar) é mal resolvida, não convence porque ela é a única que sabe das sequências dos fatos. As conclusões que se pode tirar do filme, que podem ser muitas, não são instigantes a grandes reflexões intelectuais na minha opinião. Para quem viu Bergman em "O sétimo selo" esse filme é uma brincadeira de criança.
ResponderExcluirFilme bom concordo com algumas coizas mais o final é muito bom BM explicado o pq d td no final sobre a jess e a trama principal do filme não deixa a desejar
ExcluirTexto mais que perfeito, concordo com sua teoria, eu adoro ver as pessoas de intelecto baixo dizendo que o filme não tem nada pra entender e é uma perca de tempo XD
ResponderExcluirna verdade este é um dos filmes mais geniais que eu assisti, amo filme que não deixa nada explicito.
Você acha que não entender um filme que não explica nada "é ter intelecto" baixo???já que você mesmo disse que o filme não deixa nada explícito?
Excluirexcelente filme na vdd deicha bm explicado sim no final
ExcluirNao dxa pontas soltas nao
Só uma coisa q eu nao vejo explicaçao de qualquer ponto de vista q seja (espiritual, racional, metafisico e etc.): como, apos o acidente, a jess de short, q é a q estava dirigindo, se tornou a jess de vestido, q é a única jess mostrada deitada e morta no chão perto do filho
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA jess de vestido sempre foi a vddeira a Jess d shorts é uma alma atormentada a partir do acidente é td fantasia da alma atormentada por ela ter sido ma com o filho em vida e por ter mentido pra morte
ExcluirA explicação de filme é logica esta no final quando ela sai d casa com o filho pra ir ao barco a de vestido ela morre ai a de shorts é a alma atormentada dela por ela ser ma com o filho ai a morte veio busca ela (o taxista) como ela enganou a morte prometendo q voltaria e não voltou como na mitologia então a alma foi obgado a reviver. Td d novo como a pedra na mitologia a música a ave a banda no navio ela revivia pq antes dela morrer no acidente ela viu estas coisas , foi isso q vi no filme
ResponderExcluirNinguém conseguiu explicar de onde saíram as várias versões da Jess. Se para voltar ao passado ela precisa sair viva do barco, somente os outros tripulantes teriam versões múltiplas vindas do passado dela. A não ser que outros tripulantes também tivessem motivos para retornar ao barco, levando ela consigo a partir do seu próprio passado, mas o roteiro não sugere isto. Ainda não sei se é furo ou está mal explicado.
ResponderExcluirEm outras palavras, é somente uma Jess que retorna ao barco e que retorna à praia. Se ela não conseguir sair do barco, nenhuma outra Jess vai rever o filho e sofrer o acidente e reiniciar o ciclo com "novos" tripulantes.
Se toda tripulação tem que morrer para que novo barco apareça, os tripulantes nunca poderão se encontrar, mas em certo momento aparecem até três versões da Jess no barco. Então a morte da tripulação não é necessária, só a distorção temporal no evento após a calmaria. E ela sair e voltar no tempo também não seria necessário. Alguém explica esta?
ResponderExcluirLOS CRONOCRÍMENES DE DONNIE DARKO EM MULHOLLAND DRIVE.
ResponderExcluirTeve uma parte no filme interessante. O cara diz que o nome do navio é Éolo (tive que pesquisar na net), deus dos ventos, que teve como filho Sísifo, que por enganar a morte teve como castigo empurrar uma pedra bem alto, só para vê-la cair depois e ter que repetir o processo.
ResponderExcluirPelo que entendi do filme, a atriz principal matou o próprio filho, depois se matou, pegou o taxi, que acho que era a morte, e ao invés de seguir caminho, decidiu não voltar. (Nessa parte do final, o taxista diz: Você vai voltar, não é? - E ela responde - Sim.)
Ao invés de voltar, ela fica nesse loop infinito, levando a pedra até em cima, só para vê-la rolar de novo, como punição própria pelo que fez com o filho. E nunca consegue salvá-lo, apensar de sempre tentar.
Agora essa "pedra" que ela carrega é matar aquelas 5 pessoas, que achei bem sanguinolento.
Gostei de ver todas as teorias,e aqui vai a minha fresquinha pra quem tiver lendo em 2019:
ResponderExcluirVamos primeiro analisar as roupas,se a gente parar pra pensar cada fase dela desde a entrada no iate até o pulo dela na água que é o último estágio,a gente percebe que aquela roupa (short e blusa branca) só serviu de fachada pra diferenciar a jess morta da jess viva,e vou explicar:
Se a jess má (a que da o tapa no filho e chama ele de idiota igual ao pai) estava de vestido, quando o fantasma dela chega na casa novamente pra matar a jess má, o filho dela vê (sim o garoto pode ver a alma da mãe tentando retornar e também a mãe viva simultâneamente) prova que era somente o fantasma dela = o vizinho arrumando o jardim não viu ninguém passando e tocando a campainha. Sendo assim,a mãe má do garoto foi morta pelo fantasma da mãe "boa" que retornou do navio! E é por isso que quando acontece o acidente,a que aparece deitada no chão é a de vestido e não a de short com blusa branca!
Agora a pergunta que fica é,como raios a jess conseguiu mudar a roupa dela do vestido pro short e blusa branca? Eu acredito que a jess que a gente acompanha é a 1° Jess,a jess original! Prova disso é que quando ela mata a mãe má(viva),ela tá com a suposta primeira roupa do acidente,ou seja,a 1° vez a jess morreu no acidente com o filho,e nas vezes seguintes quem matou a jess foi o fantasma da própria jess(a primeira). E a roupa das próximas jess vai mudando toda vez que o ciclo reinicia (prova disso = a jess pela manhã vai pegar umas roupas no varal,ou simplesmente ela reseta com outra roupa,ou até mesmo o roteiro deu essas roupas diferentes pra facilitar nosso entendimento!
Bom essa é minha teoria :)
outra coisa que eu percebi e que devido a todo esse ciclo que acontece no filme tonar a Jess imortal
ResponderExcluiro que me intriga é do porque ela não tenta fazer algo de diferente? Porque a versão dela que já está no navio, nao desce e tenta explicar o que está acontecendo em nenhuma vez, só para ver o que ocorreria? Garanto que todos iriam acreditar ao ver duas Jesses ao mesmo tempo e tentariam em equipe algo diferente, não?
ResponderExcluirOutra coisa, a Jesse de mascara irrita de tanta burrice. Se ela ja sabe toda a sequencia da luta, como ela consegue perder?
O que acontece com a Jesse que ela aponta a arma no refeitório e a deixa ir embora? Porque ela some e não participa mais ? teria que em dado momento ter 3 jesses vivas dentro do návio ao mesmo tempo.
Sabendo que ela iria feriro o Vitor, porque nao subiu e tentou impedir a outra Jesse antes de acontecer o acidente?